A Simone, minha amiga, falou do livro "A gorda do Tiki bar" e a Lívia, outra queridota, apresentou-me Françoise Hardy. Então, hum, esperança de beleza e delícia e cócegas existenciais. Além, é claro, de esquecer os gritos de ontem, a perversão, o inferno coporativo, os discursos atravessados, a porta pro Departamento de Equívoco escancarada. E todo o kit. Umpf.
Um livro. Uma cantora. Duas amigas! E viva la revolución!
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Os homens engrossam a lista dos meus amores de amigo. Porque mulher, normalmente, é chata. E de chata, me basto. Ah, existem as que são machas, como Simone e Lívia (e eu). Mesmo que delicadas, um aço!
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desembucha!