James Jowers me ensinou a abrir generosamente os braços, retirando os calcanhares do chão.
Foi ele quem desenhou como se projeta o peito para o mundo, as mãos espalmadas alcançando o céu e, de olhos fechados, como lançar a alma sem medo de choro ou riso.
Depois dele, sou forte, exata, meio hippie desse jeito assim: peito, idéias, narinas, pernas abertas.
Agradeço a James Jowers pela graça alcançada.
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desembucha!