A voz cada vez mais grave. Bar.
Espreguiço minhas carnes de anteontem.
Café. Língua lambida.
As toalhas brincam de esconder no varal.
Quieta, na rua singrada pelo sol, ando a passos largos, sacolas do Zaffari e um maço de flores. Agora entendo porque uma amiga não se separa do marido, explicando que seria uma bosta carregar as compras sozinha.
Coca light. Pijama e frio nos pés.
Não vamos passear. Umpf.
Ainda muda, lembro do mito de Sísifo. É... amanhã tem manada.
A vida aos trinta não combina com domingos.
Por isso o título desse post.
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desembucha!