quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Jadore!
A obra de Banksy pode ser encontrada nas ruas de Londres. Mas quem é Banksy? Não se sabe sua identidade ao certo. Bom, né? Eu gosto do esconde-esconde. E adoooooro a obra acima [ela vai pra parede da minha sala!].
Não me importa quem seja Banksy, mas me agrada a notícia de que ele trocou 500 CDs da cantora (?) Paris Hilton por cópias adulteradas em lojas de Londres.
sábado, 27 de outubro de 2007
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Hipóteses da afeição ou Como fosse mesmo um dia depois de outro dia
Talvez eu tenha um filho teu. E ponha para dormir pedaços da noite lavados por nossas enchentes.
Talvez tu ache que teremos mais vinte minutos, enquanto o tempo nem existe.
Talvez eu passe a descrever essa ruga insistente ao redor do teu olho esquerdo e mesmo eu queira fazer um Carnaval porque tu não disse Amor, bom dia.
Talvez a gente não tenha uma música, mas uma sinfonia de huns e ãns, estribilhos de nossas asneiras.
Talvez eu passe o dias tamborilando os dedos na mesa, esperando um telefonema teu ou ainda ache encanto no teu jeito tosco.
Talvez tu me dê a mão quando eu sentir medo e eu não aceite por arrogância.
Talvez eu compre uma casa pro nosso amor morar. Quem sabe eu fuja, porque não sei um jeito de amar.
Talvez a gente nem monte no lombo do cavalo louco. E na manada sigamos, normalmente.
Talvez eu costure os botões da tua camisa ou rasgue ela inteira, pois nunca tive nem tenho maneiras.
Talvez tu me queiras somente para assuntos de alcova e toucador. E de bônus receba uma criancinha birrenta, que precise dumas palmadas.
Talvez eu te cante meu menino e já seja tempo de despejar teu sorriso num copo d'água, no armarinho do banheiro.
Talvez tu ache que teremos mais vinte minutos, enquanto o tempo nem existe.
Talvez eu passe a descrever essa ruga insistente ao redor do teu olho esquerdo e mesmo eu queira fazer um Carnaval porque tu não disse Amor, bom dia.
Talvez a gente não tenha uma música, mas uma sinfonia de huns e ãns, estribilhos de nossas asneiras.
Talvez eu passe o dias tamborilando os dedos na mesa, esperando um telefonema teu ou ainda ache encanto no teu jeito tosco.
Talvez tu me dê a mão quando eu sentir medo e eu não aceite por arrogância.
Talvez eu compre uma casa pro nosso amor morar. Quem sabe eu fuja, porque não sei um jeito de amar.
Talvez a gente nem monte no lombo do cavalo louco. E na manada sigamos, normalmente.
Talvez eu costure os botões da tua camisa ou rasgue ela inteira, pois nunca tive nem tenho maneiras.
Talvez tu me queiras somente para assuntos de alcova e toucador. E de bônus receba uma criancinha birrenta, que precise dumas palmadas.
Talvez eu te cante meu menino e já seja tempo de despejar teu sorriso num copo d'água, no armarinho do banheiro.
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Tá, meu bem?
Como NÃO é de costume, eu que sou acostumada a entrevistar, concedi uma entrevista para Guta Nascimento, no ótemo Migrante Digital. Corram lá pra saber como foi a Minha Primeira Vez.
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