quarta-feira, 19 de agosto de 2009

'tudo dito, nada feito, fito e deito'

Com o poema de Leminski, descrevo o meu entendimento do por que Roberto Carlos é considerado um rei: simplesmente pelo fato de ser majestoso, doce, respeitoso, afetivo e sim: SUPERIOR. Trata-se de um ser superior e não me venham com esse papo de que é brega gostar do rei e não sei mais o que. Ele pode porque é quase divino (quase?). E tem approach e sex appeal. Quem foi ontem ao show de duas horas que ele deu no Gigantinho pôde sacar isso e mais: a voz anasalada não importa nada quando o verso é: "Eu tenho tanto/ pra lhe falar/ mas com palavras/ não sei dizer/ como é grande/ o meu amor por você".

ALVÍSSARAS! LONGA VIDA AO REI!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Brincando de esconder

















Foto de Guy Bourdin

domingo, 16 de agosto de 2009

De lupa

"Quando nada acontece, há um milagre que não estamos vendo."
Dá-lhe Guimarães Rosa!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

no dia do meu aniversário...

...a gente pode, a gente quer f*der Yeda!

e a praça da Matriz tá lotada! brigado gêntchi! melhor presente ever!
























Foto de
Kiko Machado

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Tchauzinho de miss

Será que já tá na hora de abanar?
Hmm... eu não queria.

domingo, 9 de agosto de 2009

anúncio

contrata-se modelo vivo, cerca de 1,90m de altura, olhos esbugalhados, sorriso de criança pequena. longilíneo, deve se parecer com um padre e posar apenas de cuecas e camiseta rota.
imprescindível permanecer o tempo que for necessário (e isso pode significar anos) languidamente fumando sobre a cama, como se o mundo lá fora fosse uma alucinação.
tratar aqui.

domingo, 2 de agosto de 2009

scoop

adoro os segredos que as pessoas não me contam. aquilo que vou descobrindo depois que vão-se embora. pequenos presentes que me ofertam sem saber. tudo aquilo que não se disse. o depois não do óbvio, do ocorrido. é um não-tempo e não quero ser complicada mas não dá pra explicar muito. podem ser desenhos, nesgas, bafos no travesseiro, sons que ficaram mastigados atrás da orelha, até umas aparições que a gente mesmo cria... e flashs de ontem, gostos lambidos lavados dormidos. as coisas das pessoas. mas o que me afeta mesmo são as coisas que as pessoas gostam e que eu desconhecia. as coisas delas, seus guardados. os jardinzinhos dos seres, que eu sorrateira, na noite ou no dia, me enfio, feito criança futucando o dedo na tomada, e acabo encontrando letras de canções, píxels, nuances e até pessoas que estiveram antes de mim na vida dessas gentes. e eu gosto! e escrevo sorrindo agora porque é bonito quando a gente aprende no outro, mesmo que o outro ser esse não pretenda ensinar. baratotal. uuuuuuuuuuuuuuu!